21 de janeiro de 2016

Ano novo, vida nova?

Feliz 2016 (muito atrasado) e feliz retorno ao blog!

Minhas aulas acabaram mais ou menos no meio de dezembro e aproveitei os últimos dias de 2015 para me dedicar a colocar algumas coisas em ordem na minha vida. Ainda não estou trabalhando, infelizmente, mas pelo menos consegui me livrar de várias coisas que estavam acumuladas aqui em casa (e ainda render uma graninha).

Nesse comecinho de 2016, andei à passos lentos, vagarosos e pesados, mas resolvi que já era mais que hora para colocar o blog de volta no ar. Por uns momentos hesitei, mas estou feliz de ter conseguido já mexer no layout de uma forma que me agradasse.

Falando em 2016, ano novo é sempre uma época em que a maior parte das pessoas faz resoluções. Eu mesma fiz algumas. Mas e a principal delas? PARAR DE SER BABACA?

Uau, eu não esperava por essa. Ninguém esperava.





O negócio é que nessas mini-férias eu tive oportunidade de assistir Master of None, uma série que tem no netflix, e foi muito bem comentada pelo que eu andei lendo por aí. A série trata sobre um cara chamado Dev, de descendência indiana, que mora em Nova Iorque. Já com seus 30 anos, ele questiona alguns aspectos da vida, que geralmente são preocupantes para quem está nessa faixa etária. Casamento, relacionamentos sérios, amizades, trabalho, estabilidade, pais. Eu sei que não estou perto dos 30 anos e que ela parece uma série lugar-comum, para que as pessoas possam se identificar.

A verdade é que eu adorei a série e achei que o enredo foi muito bem construído, assim como os personagens. Cada capítulo trata sobre um assunto diferente e já fica claro no título qual será a problemática abordada.

Tá, mas onde entra o "babaca" e o "parar de ser babaca"?


A série também apresenta algumas críticas muito necessárias à sociedade. Racismo, orientalismo e feminismo são alguns assuntos que certos episódios tocam. E, sinceramente, eu, que sempre tento me manter informada sobre esses três temas, me senti muito contemplada quando foram colocados no enredo. Para algumas pessoas, pode parecer exagero, pode parecer escancarado demais, porque, para estas pessoas, soltar uma buzinada para aquela gata na rua não é machismo. Achar estereótipos de culturas orientais engraçados é só por comédia, é pra levar na brincadeira, isso não é racismo.

Pois bem, fica aí a dica pra quem quiser conhecer um pouco mais sobre esses temas, de uma forma bem engraçada e casual. Aliás, a série só tem 10 episódios de 30 minutos cada. Pra quem assiste Game of Thrones, isso é fichinha.

4 comentários:

  1. Oi Bianca, para começar: feliz 2016! :)

    Eu quero muito assistir Master of None, tenho ouvido falar super bem da série. Obrigada por me lembrar!

    E sim, vamos todos ser menos babacas esse ano. \o/

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    1. Feliz 2016 para você também!
      Assista Master of None sim, é muito muito boa :) E assino embaixo, vamos prestar mais atenção no que fazemos e deixar de ser babacas!

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  2. Ain, comecei a assistir Master of None mas dormi no meio do primeiro episódio e até hoje não voltei pra terminar. E curioso que li muitas críticas positivas à série e aos temas que ela aborda, só não consegui me manter acordada pra assistir. Pretendo retornar e dar uma segunda chance - vai que a coisa engrena?

    E um lindo 2016 pra você! <3
    Beijo, beijo!

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  3. Ah, assista Master of None sim, eu adorei :) eu acho que os primeiros episódios são um pouco aleatórios mesmo, mas quando vc engata não quer mais parar!
    Feliz 2016 pra você também :))
    Beijo!

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